(Ainda é apenas um rascunho!)
Olá prezados leitores, estou feliz em voltar a escrever neste blog!
Minha intenção, pelo fato de ter pouco domínio nas ciências exatas apesar de buscá-lo, é diversificar este espaço para atingir mais pessoas. Com todos os tipos de conhecimento das diferentes áreas de pesquisa, buscarei sempre a imparcialidade e abrangência total naquilo que estiver sendo postado aqui.
Sejam todos muito bem vindos e acompanhem com mais frequência pois postarei mais conteúdo todas as semanas!
Att,
Lucky Wilk Feitosa.
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Arquivo pessoal. Wilk Feitosa. |
Partindo da análises de documentos dos últimos 75 anos (1940-2015), resumirei o atual momento histórico e econômico brasileiro, nas palavras e citações de economistas, historiadores e juristas, para tentar entender alguns rumos, atuais e futuros, tomados e a serem executados pelo Brasil. Não deixando esquecer, a você leitor, que minhas pesquisas servirão simplesmente de bases didáticas àqueles que querem estudar mais o assunto e estar por dentro de bases históricas e econômicas sobre nosso país.
ROTEIROS PARA CONTINUAR O TRABALHO:
1- pesquisar o desenvolvimento do IDH entre 1940-2015;
2- pesquisar os presidentes eleitos ou não (ditadura) nos últimos 75 anos;
3- buscar opinião de pesquisadores e fontes seguras sobre os últimos 100 anos de Brasil;
4- buscar informações sobre a renda
per capita dos brasileiros nos últimos 50 anos;
5- assistir palestras online sobre economia e negócios na história do Brasil;
6- ouvir pessoas no cotidiano, com mais idade, para saber sua opinião sobre os últimos 50 anos;
7- pesquisar sobre a evolução da expectativa de vida dos brasileiros nos últimos 100 anos;
8- referenciar as pesquisas e não plagiar outros sites;
9- conversar com professores sobre o assunto;
10- ver outros blogs que falem do tema;
Ver sites como:
http://www.ipea.gov.br/portal/
http://www.brasil-economia-governo.org.br/
http://www.valor.com.br/
A SEGUINTE OPINIÃO PERTENCE AO ECONOMISTA GUSTAVO GRISA E FOI PUBLICADA EM 2003, NA economiabr.net , VEJA:
"A renda per capita do Brasil cresceu 8 vezes durante o século XX, enquanto a do México cresceu 6 vezes, da China 5 vezes, da Argentina e do Chile triplicou, e da Índia quase dobrou. Apenas a Coréia do Sul teve desempenho superior, multiplicando sua renda média por 10, em grande parte pelo excelente desempenho desde meados da década de 70. O nosso PIB multiplicou-se por 41, enquanto o do México aumentou 25 vezes, do Chile 14 vezes, da Argentina 17, da China 11. A Coréia é novamente o único país de nossos “comparáveis” que cresceu mais, 51 vezes.
Até meados da década de 60, o Brasil apanhava feio do México. Em 1900, nosso PIB era do mesmo tamanho da Argentina, e 10 vezes menor do que o da Índia. Aí sim, éramos um país desigual e atrasado.
Se considerarmos o período até 1980, concluiremos que o Brasil cresceu mais do que qualquer outro país no mundo, a despeito de cíclicos desacertos de política e gestão e da persistência de mazelas sociais e de um sistema educacional insuficiente.
Perdemos a direção em algum momento entre o final dos anos 70 e a década de 80, demorando um pouco para corrigir. Se mantivéssemos a tendência histórica nos últimos 20 anos, o Brasil seria 50% mais rico do que é hoje.
Jamais seria leviano a ponto de afirmar que a percepção de desigualdade social no Brasil é exagerada, pois convivemos todos os dias com seus traços mais explícitos. Mas a verdade é que poucos países no mundo ofereceram tamanha mobilidade social, o Brasil não é uma sociedade fechada. E tivemos que ultrapassar a herança maldita na primeira metade do século de uma sociedade colonial, preconceituosa e atrasada.
Se analisarmos os indicadores, o Brasil da primeira metade do século tinha produtividade e condições sociais equivalente às que encontramos hoje em países africanos.
Temos de ter coragem neste momento, e encontrar os caminhos para continuar crescendo. Muitos países se perderam nas curvas do populismo e do obscurantismo. Derrapamos por algum tempo, mas voltamos ao círculo virtuoso na década de 90, e ainda estamos na periferia do caminho,não nos afastamos dele.
Cuba, China e a Albânia têm menor desigualdade social do que o Brasil por causa de um dado muito simples: quase todos são pobres, inclusive a pseudo-classe média,o que não é o nosso caso. A assimetria é própria do processo de crescimento. O que temos de melhorar são nossos mecanismos compensatórios e fortalecer ainda mais as instituições. Olhar para o futuro incluindo, procurando um processo amplo, sem jamais obstruir a economia.
Entender os caminhos do mundo é fundamental para mantermos a boa performance. Esses indicadores são a prova máxima de que desenvolvimento não se faz da noite para o dia, mas a tarefa de chegarmos até aqui foi árdua. Daqui para diante, cada avanço será mais complexo e a competição, mais ferrenha.
O processo mais perverso de reprodução de pobreza é não crescer, não se reciclar e não saber perceber o futuro.
Os números do IBGE são ainda melhores para o Brasil: o PIB multiplicou-se por 110, e a renda per capita por 12".
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Arquivo pessoal. Wilk Feitosa. |
{{{ Sobre o Índice de Gini:
O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo.Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a um (alguns apresentam de zero a cem). O valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda. O valor um (ou cem) está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza. Na prática, o Índice de Gini costuma comparar os 20% mais pobres com os 20% mais ricos. No Relatório de Desenvolvimento Humano 2004, elaborado pelo Pnud, o Brasil aparece com Índice de 0,591, quase no final da lista de 127 países. Apenas sete nações apresentam maior concentração de renda. }}}
http://www.economiabr.net/colunas/grisa/100anos.html
http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&id=2048:catid=28&Itemid=23
http://www.cps.fgv.br/ibrecps/40anos_EconomiaOGlobo_Neri_CPS_FGV.pdf
RELAÇÃO DOS ULTIMOS PRESIDENTES DO BRASIL EM 75 ANOS:
14) Getúlio Vargas

Getúlio Dorneles Vargas nasceu em São Borja, no Rio Grande do Sul, era advogado e iniciou o seu mandato em 3 de novembro de 1930 até 1945, assumiu aos 47 anos de idade. Foi reeleito em 31 de janeiro de 1951 até 31 de janeiro de 1954 (ano em que se suicidou). Tomou posse pela Revolução de 1930 e se tornou Chefe do Governo Provisório. Era Ministro da Fazenda durante o governo do presidente Washington Luís.
Vice-presidente: -
Partido: Aliança Liberal (AL)
Mandato: 1930-1945
15) José Linhares

Aos 59 anos, o cearense de Baturité foi nomeado Presidente da República: José Linhares foi interino. É considerado o 15º Presidente do Brasil. Linhares foi chamado pelas Forças Armadas para ocupar o cargo de chefe de estado, uma vez que era juiz e integrante do Supremo Tribunal Federal (STF). Utilizou a prática de nepotismo e, no entanto, virou motivo de chacotas: “os Linhares são milhares!”.
Vice-presidente: -
Partido: -
Mandato: 1945-1946
16) Marechal Eurico Gaspar Dutra

Foi em eleito em 31 de janeiro de 1946 e permaneceu até 31 de janeiro de 1951. Tomou posse aos 63 anos. Dutra nasceu em Cuiabá (MT) e como militar foi líder da repressão ao movimento comunista no RJ. Foi um período de definição e inovações na legislação brasileira. Dava-se o início dos trabalhos da Assembleia Nacional Constituinte, que iria promulgar a Constituição Brasileira de 1946. Uma das propostas foi a redução do mandato de presidente para cinco anos, uma vez que a Constituição de 1937 previa seis anos. Ele construiu a pista que liga o Rio de Janeiro a São Paulo, a Rodovia Presidente Dutra.
Vice-presidente: Nereu Ramos
Partido: Partido Social Democrático (PSD)
Mandato: 1946-1951
17) Getúlio Vargas

Nesse período ocorreu a reeleição de Getúlio Vargas, candidato do PTB, depois de ter vencido Eduardo Gomes, em 1950. Ele foi responsável pela criação da Petrobras, a partir da campanha chamada “O Petróleo é Nosso”. Ele se suicidou em 1954.
Vice-presidente: João Fernandes Campos Café Filho
Partido: Partido Social Democrático (PSD)
Mandato: 1951 - 1954
18) Café Filho

Nascido em Natal (RN), João Fernandes Campos Café Filho foi advogado e assumiu a presidência no dia 24 de agosto de 1954. Sucessor de Getúlio Vargas, Café foi o 18º Presidente do Brasil, aos 55 anos. Seu mandato durou cerca de um ano, quando foi afastado por causa de sua saúde. Dois presidentes interinos entraram no período do mandato de Café Filho: Carlos Luz e Nereu Ramos.
Vice-presidente: -
Partido: Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)
Mandato: 1954-1955
19) Carlos Luz

Carlos Luz assumiu o cargo de presidente interino do dia 8 de novembro de 1955 a 11 de novembro de 1955, devido a doença adquirida por Café Filho, mas dias depois ficou doente e renunciou do cargo.
Vice-presidente: -
Partido: Partido Social Democrático (PSD)
Mandato: 1955-1955
20) Nereu Ramos

Nereu Ramos governou de 11 de novembro de 1955 a 31 de janeiro de 1956. Anteriormente era deputado federal e governador de Santa Catarina, porém assumiu o cargo como presidente da república, mas permaneceu por pouco tempo, até a posse de Juscelino Kubitschek.
Vice-presidente: -
Partido: Partido Social Democrático (PSD)
Mandato: 1955-1956
21) Juscelino Kubitschek

Eleito de 31 de janeiro de 1956 a 31 de janeiro de 1961. Ele foi prefeito de Belo Horizonte e governador de Minas Gerais. Uma das grande realizações de Juscelino Kubitschek foi o estabelecimento da indústria automobilística e também a construção de Brasília. Após sair da presidência, tornou-se senador pelo estado de Goiás. Em 1964, foi cassado e perdeu seus direitos políticos.
Vice-presidente: João Goulart
Partido: PSD
Mandato: 1956-1961
22) Jânio Quadros

Jânio Quadros foi eleito presidente e assumiu no dia 31 de janeiro de 1961: a primeira posse presidencial em Brasília. Governou durante 7 meses. Seu mandato foi de curta duração, após uma denúncia de Carlos Lacerda, de um suposto golpe de estado envolvendo Jânio. Ele renunciou no dia 25 de agosto de 1961 e atribuiu sua renúncia à “forças ocultas”. Dentre suas realizações, conseguiu orientar tanto a economia, quanto a política brasileira, lançou no Brasil, a Política Externa Independente (PEI), condencorou Ernesto Che Guevara com a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, criou o Parque Nacional do Xingu, além dos primeiros parques ecológicos, dentre outros projetos.
Vice-presidente: João Goulart
Partido: Partido Trabalhista Nacional (PTN)
Mandato: 1961-1961
23) Ranieri Mazzilli

Paschoal Ranieri Mazzilli, nasceu em São Paulo e era advogado e jornalista. Antes de assumir o cargo era presidente da Câmara dos Deputados. Ele se tornou presidente interino do Brasil por dois períodos. O primeiro, em 1961, na renúncia de Jânio Quadros e, quando o presidente João Goulart, se encontrava na China. Houve, então, uma crise político-militar, uma vez que os militares queriam impedir a posse de Jango. No dia 2 de setembro de 1946, instituiu-se o regime parlamentarista no Brasil. A segunda posse de Mazzilli foi em 1964, antes do golpe militar.
Vice-presidente: -
Partido: PSD
Mandato: 1961 a 1961
24) João Goulart

João Belchior Marques Goulart foi vice-presidente de Juscelino Kubitschek e de Jânio Quadros, além de deputado federal. Ele tomou posse no dia 8 de setembro de 1961 a 31 de março de 1964. No período de governo, o Brasil passa por um crise na política e foi instituído temporariamente o parlamentarismo. Teve que abandonar o cargo em 1º de abril de 1964. Seu segundo período de governo foi de 24 de janeiro de 1963 até março de 1964, quando foi deposto e teve que deixar o país rapidamente por causa do golpe militar.
Vice-presidente: -
Partido: Partido Trabalhista Brasileiro
Mandato: 1961 a 1964
25) Ranieri Mazzilli

Ranieri Mazzilli tomou posse antes do golpe militar no dia 02 de abril de 1964 a 15 de abril de 1964. Ele tinha 53 anos quando assumiu o cargo.
Vice-presidente: -
Partido: PSD
Mandato: 1964 a 1964
26) Castelo Branco

O Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco foi o primeiro militar a assumir a presidência após o golpe de 1964. Ele nasceu em Messejana, em Fortaleza e governou de 15 de abril de 1964 a 15 de março de 1967. Tomou posse com 64 anos. Seu período de governo foi marcado pela intervenção de sindicatos, dissolução de partidos políticos, invasão em universidades, prisões, detenções e extinção de entidades de representação estudantil. Foram criados vários atos institucionais, bem como o Serviço Nacional de Informações para manter a segurança nacional. Seu objetivo era excluir qualquer princípio do regime anterior.
Vice-presidente: José Maria de Alkmin
Partido: Aliança Renovadora Nacional (ARENA)
Mandato: 1964 a 1967
27) Costa e Silva

Artur da Costa e Silva nasceu na cidade de Taquari no Rio Grande do Sul e tomou posse no dia 15 de março de 1967, com 65 anos. Seu mandato perdurou até 31 de agosto de 1969. Foi durante o seu governo que o país enfrentou um dos mais violentos atos, o Ato Institucional nº 5 (AI-5), sendo liberada ações como a pena de morte para crimes políticos e a prisão perpétua, censura dos meios de comunicação, cassação de mandatos, etc. Ele foi afastado do cargo por ter adquirido trombose cerebral. Em 1969 foi formada uma Junta Governativa Provisória.
Vice-presidente: Pedro Aleixo
Partido: Aliança Renovadora Nacional (ARENA)
Mandato: 1967 a 1969
28) Garrastazu Medici

Emílio Garrastazu Médici nasceu em Bagé, no Rio Grande do Sul. Ele assumiu o cargo de presidente com 64 anos no dia 30 de outubro de 1969 até 15 de março de 1974. Seu período de governo foi marcado nos campos econômicos pela expressão ‘milagre brasileiro’ e também pela repressão cada vez mais intensa, além de censura nos meios de comunicação e denúncias de torturas de presos políticos. Pode-se dizer que nesse período houve um crescimento na qualidade de vida dos brasileiros, com a geração de empregos e investimentos nas obras públicas. No seu governo o Brasil se tornou tricampião mundial de futebol.
Vice-presidente: Almirante Augusto Hamann Rademaker Grünewald
Partido: Aliança Renovadora Nacional (ARENA)
Mandato: 1969 a 1974
29) Ernesto Geisel

O General Ernesto Geisel nasceu em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, e se tornou militar. Assumiu o cargo em 15 de março de 1974, com 66 anos, e permaneceu até 15 de março de 1974. Seu vice-presidente teve que assumir o cargo várias vezes durante as viagens realizadas por Geisel. Seu governo representou uma abertura à democracia, processo que se tornou lento devido a oposição dos militares. Ele aboliu a censura à imprensa, permitiu as propagandas políticas da oposição, impediu a participação de candidatos políticos na televisão e no rádio e em 1978 aboliu o AI-5.
Vice-presidente: Adalberto Pereira dos Santos
Partido: Aliança Renovadora Nacional (ARENA)
Mandato: 1974 a 1979
30) João Figueiredo

João Baptista Figueiredo nasceu no Rio de Janeiro e governou no período de 15 de março de 1979 a 15 de março de 1985. Ele assumiu o cargo aos 61 anos. Seu governo foi marcado por diversos atentados terroristas preparados pelos militares de linha dura. Um dos mais famosos aconteceu no Riocentro, na Barra da Tijuca, com a explosão de duas bombas durante um show para comemorar o Dia do Trabalho. O país entrou numa crise econômica e teve que procurar auxílio no Fundo Monetário Internacional (FMI). Foi promovido a primeira eleição civil brasileira e com isso o fim do Regime Militar.
Vice-presidente: Antônio Aureliano Chaves de Mendonça
Partido: Partido Democrático Social (PDS)
Mandato: 1979 a 1985
Tancredo Neves

Tancredo Neves nasceu em São João del Rei (MG) e disputou o cargo de presidência com Paulo Maluf (apoiado por João Figueiredo), tendo sua posse prevista para o dia 15 de fevereiro de 1985, mas chegou a falecer antes de assumir o cargo e, por isso, José Sarney ocupa o cargo em seu lugar. Tancredo foi levado para o hospital na véspera da posse com fortes dores abdominais, cujo diagnóstico foi dado com a doença diverticulite.
Vice-presidente: José Sarney
Partido: Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)
Mandato: Não assumiu
31) José Sarney

José de Ribamar Ferreira de Araújo Costa, conhecido como José Sarney, nasceu no Maranhão e tomou posse no dia 15 de março de 1985. Porém, no dia 21 de abril havia assumido o cargo de forma interina e foi o primeiro governo civil depois do golpe de 1964. Seu mandato encerrou no dia 15 de março de 1990. Como o país estava em crise, criou um plano econômico para diminuir a inflação. No início obteve êxito, mas depois a inflação começou a aumentar. Ele se reaproximou de Cuba e assinou um protocolo do Mercosul. Promulgou a constituição cidadã e criou o Ministério da Cultura.
Vice-presidente: -
Partido: Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)
Mandato: 1985 - 1990
32) Fernando Collor

Fernando Collor de Mello nasceu no Rio de Janeiro e assumiu o cargo à presidência no dia 15 de março de 1990, com 40 anos. A sua eleição foi a primeira feita a partir do voto popular. Criou o Plano Collor para controlar a inflação, sendo uma das medidas utilizadas para confiscar valores acima de 50 mil cruzados depositados nas contas bancárias de empresas e pessoas físicas. Seu governo foi marcado por escândalos relacionados à corrupção. Em resposta a isso, estudantes criaram um movimento de reação chamado ‘Caras Pintadas’, cujo objetivo era retirar o presidente do poder. No dia 29 de dezembro de 1992, Collor renunciou.
Vice-presidente: Itamar Franco
Partido: Partido de Reconstrução Nacional (PRN)
Mandato: 1990 - 1992
33) Itamar Franco

Itamar Franco nasceu em Salvador (BA) e iniciou seu mandato no dia 29 de dezembro de 1992, com 61 anos. Permaneceu até 01 de janeiro de 1995 como presidente da república. Em seu governo focou na diminuição dos gastos do governo, acelerou as privatizações, criou o Plano de Estabilização Econômica que determinava a criação do real. Nesse período nomeou Fernando Henrique Cardoso para o cargo de Ministro da Fazenda, assim como apoiou a sua candidatura como o próximo presidente.
Vice-presidente: -
Partido: Partido de Reconstrução Nacional (PRN)
Mandato: 1992 - 1995
34) Fernando Henrique Cardoso

Fernando Henrique Cardoso (FHC) nasceu no Rio de Janeiro e assumiu a presidência com 64 anos no dia 01 de janeiro de 1995. Em seu governo privatizou estatais, trabalhou para conter a inflação, criou programas sociais (Bolsa Escola e Rede de Proteção Social), trouxe mudanças na administração pública e na previdência social, criou uma indenização para parentes de desaparecidos políticos no regime militar, etc. Ele recebeu denúncias de corrupção em seu governo. Seu mandato durou até 01 de janeiro de 2003, devido a sua reeleição.
Vice-presidente: Marco Maciel
Partido: Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)
Mandato: 1995 - 2003
35) Luíz Inácio Lula da Silva

Luiz Inácio Lula da Silva (Lula) nasceu na cidade de Garanhuns, no Pernambuco. Ele assumiu a presidência do dia 01 de janeiro de 2003, com 58 anos, e permaneceu até 01 de janeiro de 2011. Em seu governo houve um crescimento no PIB brasileiro, além de redução do desemprego e da desigualdade, controle da inflação e pagamento da dívida externa. Realizou programas para transferência de renda, consolidou relações internacionais com países criticados, dentre outros feitos. Porém, ocorreram em 2005 várias denúncias de corrupção e escândalos no seu governo. É considerado o 35º presidente do Brasil.
Vice-presidente: José Alencar
Partido: Partido dos Trabalhadores (PT)
Mandato: 2003-2011
36) Dilma Roussef

Dilma Vana Rousseff nasceu em Belo Horizonte (MG) e foi eleita com 63 anos no dia 01 de janeiro de 2011. É considerada a primeira mulher eleita como Presidente da República do Brasil. Em seu primeiro mandato, Dilma deu continuidade à política implementada no governo de Lula para conter a inflação e também para a criação de programas sociais. Ela criou o Mais Médicos, o Brasil Sem Miséria, Minha Casa, Minha Vida, Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), dentre outros.
Vice-presidente: Michel Temer
Partido: Partido dos Trabalhadores (PT)
Mandato: 2011-2018
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